Receita de Jiló Crocante

Receita de Jiló Crocante

fritinho, sequinho e crocante e sem amargo...

Ingredientes

- Jiló
- sal
- vinagre
- amido de milho
- óleo

Preparo

Descascar os jilós e cortar em rodelas.
Colocar em uma tigela, encher com água e colocar BASTANTE sal e 1 colh. (sopa) de vinagre.
Deixar descansar por 1 hora.
Escorrer bem e secar com papel toalha.
Empanar no amido de milho (espera um pouquinho e passa mais pra ficar bem sequinho).
Fritar em óleo quente e deixar escorrer em papel absorvente.
Pronto!

Os caçadores e o elefante

Os caçadores e o elefante
Retirei esse texto do Jornal "O Estado de São Paulo"... estão acontecendo coisas sérias em nosso país... mas nem sempre o povo percebe...

22 de julho de 2010 0h 00

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Demétrio Magnoli - O Estado de S.Paulo

Dois dias atrás, no meio da tarde, em cerimônia no Palácio do Itamaraty, Lula sancionou a primeira lei racial da História do Brasil. São 65 artigos, esparramados em 14 páginas, escritos com o propósito de anular o artigo 5.º da Constituição federal, que começa com as seguintes palavras: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza." O conjunto leva o título de Estatuto da Igualdade Racial, uma construção incongruente na qual se associa o princípio da igualdade ao mito da raça, que veicula a ideia de uma desigualdade essencial e, portanto, insuperável.
O texto anticonstitucional, aprovado em 16 de junho por um acordo no Senado, é uma versão esvaziada do projeto original. No acordo parlamentar suprimiram-se as disposições que instituíam cotas raciais nas universidades, no serviço público, no mercado de trabalho e nas produções audiovisuais. Pateticamente, em todos os lugares, exceto no título, o termo "raça" foi substituído pela palavra "etnia", empregada como sinônimo. Eliminou-se ainda a cláusula que asseguraria participação nos orçamentos públicos para os "conselhos de promoção da igualdade étnica", órgãos a serem constituídos paritariamente nas administrações federal, estaduais e municipais por representantes dos governos e de ONGs do movimento negro.
Mas o que restou é a declaração de princípios do racialismo. A lei define uma coletividade racial estatal: a "população negra", isto é, "o conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas ou pardas". Dessa definição decorrem uma descrição racial do Brasil, que se dividiria nos grupos polares "branco" e "negro", e a supressão oficial das múltiplas identidades intermediárias expressas censitariamente na categoria "pardos". Implicitamente, fica cassado o direito de autodeclaração de cor/raça, pois o poder público se arroga a prerrogativa de ignorar a vontade do declarante, colando-lhe um rótulo racial compulsório. O texto funciona como plataforma para a edificação de um Estado racial, uma meta apontada no artigo 4.º, que prevê a adoção de políticas raciais de ação afirmativa e a "modificação das estruturas institucionais do Estado" para a "superação das desigualdades étnicas".
A fantasia que sustenta a nova lei consiste na visão do Brasil como uma confederação de nações-raças. Nessa confederação o princípio da igualdade deixaria de ser aplicado aos indivíduos, convertendo-se numa regra de coexistência entre coletividades raciais. Os cidadãos perdem o estatuto de sujeitos de direitos, transferindo-o para as coletividades raciais. Se o Poder Judiciário se curvar ao esbulho constitucional, estudantes ou trabalhadores da cor "errada" não poderão apelar contra o tratamento desigual no acesso à universidade ou a empregos arguindo o princípio da igualdade perante a lei, pois terão sido rebaixados à condição de componentes de um grupo racial.
Nos termos do estatuto racial, que é um estatuto de desigualdade, a "população negra" emerge como uma nação separada dentro do Brasil. O capítulo I fabrica direitos específicos para essa nação-raça no campo da saúde pública; o capítulo II, nos campos da educação, da cultura, do esporte e do lazer; o capítulo IV, nas esferas do acesso à terra e à moradia; o capítulo V, na esfera do mercado de trabalho; o capítulo VI, no tereno dos meios de comunicação. O pensamento racial imagina a África como pátria da "raça negra". A nova lei enxerga a "população negra" como uma nação diaspórica: um pedaço da África no exílio das Américas. O capítulo III determina uma proteção estatal particular para as "religiões de matriz africana".
A supressão do financiamento público compulsório para os "conselhos de promoção da igualdade étnica" e dos incontáveis programas de cotas raciais na lei aprovada pelo Senado refletiu, limitada e parcialmente, o movimento de opinião pública contra a racialização do Estado brasileiro. Uma vertente das ONGs racialistas interpretou o resultado como uma derrota absoluta - e pediu que o presidente não sancionasse o texto esvaziado. Surgiram até vozes solicitando uma consulta plebiscitária sobre o tema racial, algo que, infelizmente, não se fará.
O Ministério racial, que atende pela sigla enganosa de Seppir, entregou-se à missão de alinhar sua base na defesa do "estatuto possível". Para tanto reuniu pronunciamentos de arautos do racialismo, como o antropólogo Kabengele Munanga, uma figura que chegou a classificar os mulatos como "seres naturalmente ambivalentes", cuja libertação dependeria de uma opção política pelo pertencimento ao grupo dos "brancos" ou ao dos "negros". Na sua manifestação o antropólogo narrou uma fábula sobre os caçadores mbutis, da África Central, denominados pigmeus na época da expansão imperial europeia.
Os caçadores de Munanga almejam abater um elefante, mas voltam para a aldeia com apenas três antílopes, "cuja carne cobriria necessidades de poucos dias". As mulheres e crianças, frustradas, contentam-se com tão pouco e não culpam os caçadores, mas Mulimo, deus da caça, a divindade desse povo monoteísta. Os caçadores voltarão à savana e, um dia, trarão o elefante.
A fábula é apropriada, tanto pelo seu sentido contextual como pelas metáforas que mobiliza. Ela remete a um povo tradicional, fechado nas suas referências culturais, que serviria como inspiração para a imaginária nação-raça diaspórica dos "afro-brasileiros". Os caçadores simbolizam as lideranças racialistas, que já anunciam a intenção de usar o estatuto racial para instituir, por meio de normas infralegais, os programas de cotas rejeitados no Senado. O elefante representa o Estado racial completo, com fartas verbas públicas para sustentar uma burocracia constituída pelos próprios racialistas e dedicada à distribuição de privilégios.
Munanga não falou das guerras étnicas na África Central. É que o assunto perturba Mulimo e prejudica a caçada.
SOCIÓLOGO, É DOUTOR EM GEOGRAFIA HUMANA PELA USP. E-MAIL: DEMETRIO.MAGNOLI@TERRA.COM.BRD

PS: Não estou defendendo ninguém, mas... Lembram da história Putin vs. Medvedev?
Se o Lula está fazendo isso agora, e não quer nem sebar o que o povo pensa disso.... imagina o que mais pode acontecer se a protegida dele ganhar as eleições...

Receita de Bolo Gelado de Floresta Branca

Receita de Bolo Gelado de Floresta Branca

muuuito bom!

Ingredientes

Massa

- 4 colh. (sopa) de açúcar
- 3 colh. (sopa) de farinha
- 3 colh. (sopa) de fécula de batata
- 4 ovos
- 1 colh. (chá) de fermento químico em pó
- 1 colh. (chá) de raspas de laranja

Recheio

- 500g de chocolate branco picado
-200ml de creme de leite fresco
- 120g de cereja no marasquino drenada
- 1 LATA de creme de leite
- 1 xíc. de leite
- 2 colh. (sopa) de farinha
- 3 colh. (sopa) de açúcar

Preparo

Massa: Bater as gemas com o açúcar até clarear e aumentar de volume.
Adicione manualmente aos poucos as raspas de laranja + farinha + fécula de batata + fermento em pó químico, e depois de homogêneo, junte cuidadosamente as claras em neve.
Leve ao forno em uma assadeira com papel manteiga untado.
Recheio: Coloque em uma panela o leite + farinha + açúcar e engrosse no fogo e desligue.
Espere amornar bem e junte a lata de creme de leite sem soro + cerejas picadas + o creme de leite fresco (já batido em chantilly, sem açúcar) + 400g do chocolate ralado grosso.
Corte a massa do bolo ao meio de comprido e regue-a com leite grosso com o recheio (+- 3 colh. (sopa) de recheio : 1/2 xíc. de leite).
Recheie o bolo e reserve o resto do recheio.
Passe o resto do recheio por cima do bolo (pode ficar uma camada bem fininha), e polvilhe tudo com o resto do chocolate branco ralado bem fininho.
Corte o bolo em retângulos médios e embale cada um em um pedaço de papel alumínio.
Deixe gelar na geladeira por pelo menos umas 2 horas.
Pronto!

Receita de Sardinha Portuguesa

Receita de Sardinha Portuguesa

sardinha é boa, barata e gostosa ;-)

Ingredientes

- 12 sardinhas limpas
- 2 colh. (sopa) de salsinha picada
- 2 tabletes de caldo de tomate (Tomagic)
- 1/2 xíc. de vinho branco seco
- sal a gosto
- 1 dente de alho amassado
- 1 pimentão vermelho em tiras
- 2 cebolas em rodelas finas
- 3 tomates em tiras
- 2 pães franceses torrados ralados
- suco de 1 limão

Preparo

Tempere a sardinha com o limão e o sal e reserve.
Em uma frigideira coloque o azeite e frite o alho + cebola + pimentão até amolecer. Junte o vinho branco + tomate + Tomagic esfarelado. Refogue 10 min.
Tire do fogo, espalhe num refratário.
Passe a sardinha no pão ralado e coloque em cima do molho.
Asse 20 min. a 200C em forno pré-aquecido.
Desligue e polvilhe a salsinha.
Pronto!